Este post explica sobre Relatórios da operação de transporte fretado para indústrias. Para ver todas as outras atividades, clique aqui
Nossos 5 mil colaboradores estão há cerca de 2 semanas embarcando em suas novas rotas (definidas no Passo 2). Como verificar se o serviço está atendendo as expectativas de todos – e se todos estão de fato se adaptando ao novo processo?
O objetivo dos relatórios é obter informações de certo período de tempo (e em tempo real, caso seja necessário) para análise dos processos.
O Gestor de Mobilidade precisa ter as informações coletadas nesse período para responder às questões que surgem ao longo do tempo.
Geralmente as questões a serem respondidas são as seguintes:
- Posso verificar o que aconteceu com viagens já realizadas?
- Consigo verificar a relação entre quilometragem planejada versus quilometragem realizada/rodada? É possível verificar se cada real que foi gasto está justificado?
- Houve casos de passageiros convidados (não autorizados ou caronas) na utilização dos serviços?
- Consigo ratear os custos de transporte para os departamentos/clientes baseados no uso do serviço pelos colaboradores?
- No caso de uma empresa de auditoria (por exemplo a EY/ Deloitte/KPMG/PwC) precisar de informações sobre o uso dos serviços, é possível extraí-las do sistema com detalhes?
Percebemos que é importante que esses relatórios sejam gerados de forma periódica – por exemplo uma vez por mês – e sejam distribuídos e discutidos com as partes interessadas.
Como o transporte é muito dinâmico e envolve a interação com pessoas, a mudança leva tempo – só é possível enxergar e entender o que de fato é importante quando se avalia uma sequência de relatórios e se acompanha a adaptação a pequenas mudanças e melhorias: esse é o processo de transformação digital.
Exemplos disso são a aderência gradual dos motoristas ao novo planejamento (ou à nova forma de operação) e o engajamento dos passageiros com novas rotas ou novos processos.
Este post foi escrito por Warner Vonk com colaboração de Bryan Gonçalves.